C o n c r e t o A r m a d o
O Mundo do Trabalho
[65'00'']
"Concreto Armado" é uma alter-persona para: Guitarras, Baixo, Bateria, Teclados, Violão, Vozes, Ruídos e Microfonias, Letras e Músicas, Gritos e Urros: Juliano Berko. Gravado entre Dez/2012 e Nov/2013.
Capa: O rapaz trabalhava na impermeabilização do assoalho do Anexo II do senado no dia em que visitei o gabinete do senador Cristovam Buarque, em abril de 2010. Nós trocamos olhares, ele foi simpático. De repente, vi que o enquadramento criaria uma imagem interessante e, sem pensar duas vezes, tirei a foto.
Ele sorriu e continuou o seu trabalho. Me perguntou qual a razão de uma manifestação que ocorria em frente ao congresso, eu não soube dizer sobre o que era. Não pensei em pegar seu nome, não imaginava que eu faria da foto a capa de um trabalho... Segui meu rumo à rodoviária.
Contra-capa: O senhor que, na montagem amadora que fiz, está ao meu lado, era um operário que trabalhava nas obras de reforma do calçamento da UnB, também em 2010, já na época das eleições. Ele lia um panfleto da Dilma. Achei uma imagem simbólica e, igualmente, a registrei.
CD: A foto é da linha que leva visitas, mães e esposas, provavelmente em sua grande maioria, à penitenciária da Papuda, na baia ao lado da linha que leva à UnB, 2010.
LISTA DE FIGURAS: 1. “Projeto Cultura no Ônibus”; 2. Julian Assange; 3. Alisson Angel; 4. Ocupação do MTST em Taguatinga Sul, 2012; 5. Mercenário Francês no Mali; 6. Simbologia Maçom; 7. Sex Pistols; 8. Juliano Berko e Aurora Basso.
Agradecimentos: à minha família, Mah e Aurora. Quero agradecer também ao Flávio Pompeu, pelo apoio e injeção de ânimo no projeto (Sem isso, talvez, eu não houvesse feito!); aos queridos Leonardo Afonso e Danilo “Dandi” Marques, pelas conversas, amizade e jam’s, contribuições inestimáveis para este projeto [Sintam-se à vontade, pois que são convidados de sempre para fazer parte desta viagem!]; ao Sr. Antônio pela conversa e inspiração para "Cultura no Ônibus”.
Por que “O Mundo do Trabalho”?
— Terminei o projeto anterior, “Futuro, Adeus!”, durante a greve de 2012 da UnB. Acabada a greve, eu terminei de gravar o projeto e de escrever a monografia, entre setembro e outubro. De repente, me dei conta de que não me restava mais ofícios para com a universidade e que, finalmente, poderia – queria, deveria – entrar no tal “mundo do trabalho”, do qual os críticos tanto falam. Fiquei suspenso até fevereiro, quando fui chamado para ser professor temporário do GDF. Nesse meio tempo, já havia escrito algumas coisas, inclusive a canção que dá o título ao disco. Os demais temas são frutos da experiência ao longo do ano como professor, do desenvolvimento das minhas reflexões subjetivas acerca da minhas condições objetivas.
Capa: O rapaz trabalhava na impermeabilização do assoalho do Anexo II do senado no dia em que visitei o gabinete do senador Cristovam Buarque, em abril de 2010. Nós trocamos olhares, ele foi simpático. De repente, vi que o enquadramento criaria uma imagem interessante e, sem pensar duas vezes, tirei a foto.
Ele sorriu e continuou o seu trabalho. Me perguntou qual a razão de uma manifestação que ocorria em frente ao congresso, eu não soube dizer sobre o que era. Não pensei em pegar seu nome, não imaginava que eu faria da foto a capa de um trabalho... Segui meu rumo à rodoviária.
Contra-capa: O senhor que, na montagem amadora que fiz, está ao meu lado, era um operário que trabalhava nas obras de reforma do calçamento da UnB, também em 2010, já na época das eleições. Ele lia um panfleto da Dilma. Achei uma imagem simbólica e, igualmente, a registrei.
CD: A foto é da linha que leva visitas, mães e esposas, provavelmente em sua grande maioria, à penitenciária da Papuda, na baia ao lado da linha que leva à UnB, 2010.
LISTA DE FIGURAS: 1. “Projeto Cultura no Ônibus”; 2. Julian Assange; 3. Alisson Angel; 4. Ocupação do MTST em Taguatinga Sul, 2012; 5. Mercenário Francês no Mali; 6. Simbologia Maçom; 7. Sex Pistols; 8. Juliano Berko e Aurora Basso.
Agradecimentos: à minha família, Mah e Aurora. Quero agradecer também ao Flávio Pompeu, pelo apoio e injeção de ânimo no projeto (Sem isso, talvez, eu não houvesse feito!); aos queridos Leonardo Afonso e Danilo “Dandi” Marques, pelas conversas, amizade e jam’s, contribuições inestimáveis para este projeto [Sintam-se à vontade, pois que são convidados de sempre para fazer parte desta viagem!]; ao Sr. Antônio pela conversa e inspiração para "Cultura no Ônibus”.
Por que “O Mundo do Trabalho”?
— Terminei o projeto anterior, “Futuro, Adeus!”, durante a greve de 2012 da UnB. Acabada a greve, eu terminei de gravar o projeto e de escrever a monografia, entre setembro e outubro. De repente, me dei conta de que não me restava mais ofícios para com a universidade e que, finalmente, poderia – queria, deveria – entrar no tal “mundo do trabalho”, do qual os críticos tanto falam. Fiquei suspenso até fevereiro, quando fui chamado para ser professor temporário do GDF. Nesse meio tempo, já havia escrito algumas coisas, inclusive a canção que dá o título ao disco. Os demais temas são frutos da experiência ao longo do ano como professor, do desenvolvimento das minhas reflexões subjetivas acerca da minhas condições objetivas.
Juliano Berquó,
31/10/13.
31/10/13.
Contatos:
julianoberko@gmail.com
(61) 85156753
www.oversolanoverso.blogspot.com